Muito temeroso, fui dar uma chance para o novo filme do ator e diretor britânico Richard Attenborough. Ele é o mesmo diretor de Gandhi, Um Grito de Liberdade e Chaplin. Filmes medianos, não gosto particularmente de nenhum deles. Todos exemplos daquelas biografias padronizadas que Hollywood adora fazer.
Bem, depois de quinze minutos de filme o temor inicial se transformou em um remorso doloroso. Êta, filme ruim! Attenborough costuma exagerar no sentimentalismo, mas neste Um Amor para Toda a Vida ele passou da medida do quanto de melação, frases feitas e música adocicada um espectador pode agüentar numa sessão de cinema. Nem mesmo os veteranos Christopher Plummer e Shirley Maclaine ajudam o filme a não naufragar por completo.
Há muitos filmes em Um Amor para Toda a Vida, pelo menos uns três diferentes. Muitos temas que esse diretor já octogenário - Em agosto ele completa 85 – busca desenvolver sem alcançar nem mesmo a mediocridade. Pelo seu próprio bem, leitor, passe longe deste novelão. Economize seu salário. Nem na tela pequena da tv um horror desses deve se sustentar.
Bem, depois de quinze minutos de filme o temor inicial se transformou em um remorso doloroso. Êta, filme ruim! Attenborough costuma exagerar no sentimentalismo, mas neste Um Amor para Toda a Vida ele passou da medida do quanto de melação, frases feitas e música adocicada um espectador pode agüentar numa sessão de cinema. Nem mesmo os veteranos Christopher Plummer e Shirley Maclaine ajudam o filme a não naufragar por completo.
Há muitos filmes em Um Amor para Toda a Vida, pelo menos uns três diferentes. Muitos temas que esse diretor já octogenário - Em agosto ele completa 85 – busca desenvolver sem alcançar nem mesmo a mediocridade. Pelo seu próprio bem, leitor, passe longe deste novelão. Economize seu salário. Nem na tela pequena da tv um horror desses deve se sustentar.
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