analy

7 de jun. de 2009

A mulher invisível

É. Passatempo ligeiro. Comédia com boas tiradas. E A mulher invisível também não tem pretensão de ser muito mais do que isso, uma leve comédia para sexta à noite. Um filme com tudo que já se espera quando vemos o cartaz do filme. Selton Mello tem o carisma que todo mundo conhece. Luana Piovani é... Bem, digamos que vale a pena vê-la na tela grande. Luis Fernando Veríssimo não é bobo e escolheu uma musa de primeira.

Bom para o cinema nacional que filmes como esse sejam produzidos. Filmes baratos, “artisticamente” despretensiosos. No quesito técnico, o país já possui um grande número de profissionais competentes. Cinegrafistas, editores, técnicos das mais variadas funções necessárias para a feitura de um filme, e é imprescindível a prática constante dessa, digamos, mão de obra especializada. E filmes como o do diretor Cláudio Torres preenche essa função econômica que o cinema deve também ter. Torres vem da publicidade. É um dos sócios da Conspiração. Depois de fazer uma estréia no cinema muito autoral e corajosa (O Redentor, que merece ser visto), o diretor parece agora buscar manter-se ativo com filmes como A mulher invisível, e seu último filme, também uma comédia, A mulher do meu amigo.

A mulher invisível – O “Trailer Final”:

Um comentário:

Raphael Lima disse...

estas mandando bem na critica viu amigo! amo esse teu trabalho... e como continuamente fica falando falando falando para todo mundo que sinto estar fazendo um bom trabalho: CONTINUE!
SEMPRE!