Piaf, antes de tudo, é o ingresso para uma forte experiência emocional. Beira o dilacerante acompanhar uma vida que tanto oscilou entre a euforia e a depressão.
Mas, um pouco diferente do que tanto se escreveu sobre o filme. Não acho que só Marion Cotillard, atriz que encarna o papel de maneira sublime, deva levar o crédito para o sucesso do filme.
Piaf, tem uma direção muito menos convencional do que parece. Olivier Dahan usa diversos planos – seqüência de maneira extraordinária. É um filme muito bem pensado e construído.
A cena em que Edith acompanha a luta de boxe de seu amado, o lutador Marcel, é um primor na utilização da música e da montagem. Utilizando recursos cinematográficos, que vão além da performance da atriz, o público pode compartilhar a enorme paixão de Edith. Paixão levada de maneira visceral à suas canções. Um belo filme.
Mas, um pouco diferente do que tanto se escreveu sobre o filme. Não acho que só Marion Cotillard, atriz que encarna o papel de maneira sublime, deva levar o crédito para o sucesso do filme.
Piaf, tem uma direção muito menos convencional do que parece. Olivier Dahan usa diversos planos – seqüência de maneira extraordinária. É um filme muito bem pensado e construído.
A cena em que Edith acompanha a luta de boxe de seu amado, o lutador Marcel, é um primor na utilização da música e da montagem. Utilizando recursos cinematográficos, que vão além da performance da atriz, o público pode compartilhar a enorme paixão de Edith. Paixão levada de maneira visceral à suas canções. Um belo filme.
2 comentários:
Fa,
Adorei a Piaf...entrei na sala tentando lembrar da atriz que a interpretava- mas só vi a Piaf.....de primeira a atuação da atriz.
O filme todo é muito bom, só que para apimentar diria que para um melhor "timing" eu tiraria 10 minutos dele.....
não sei se vc teve esta sensação ...algumas vezes parecia que o filme escorregava na tela...
vale conferir.
se cuida
bjs
tuta veloso
oi tuta!
Com certeza há algumas "barrigas" no filme. O que não acho que comprometa muito o filme, não.
Ontem mesmo o crítico Luiz Zanin do Estado escreveu que "Piaf" pode não ser a oitava maravilha do mundo, mas que emociona, ah emociona...
grande abraço!
ps: Sexta agora estréia "Jogo de Cena" do Coutinho. Imperdível!
Postar um comentário